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1/12 - Dia Internacional de Luta contra AIDS: o melhor da vida é o amor


Preconceito e falta de informação são os piores inimigos da AIDS - sigla em inglês da ‘Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida’. Ter compaixão pelo próximo, conhecer as formas de se prevenir e fazer o tratamento corretamente (para portadores do vírus) fazem toda a diferença para que um paciente tenha o máximo de sobrevida. Afinal, o melhor da vida ainda é o amor.

Sobre a doença

O HIV é o vírus causador da AIDS, que ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, porém, podem transmitir o vírus a outros.

A AIDS é o estágio mais avançado da doença. Como o vírus ataca as células de defesa, o organismo fica mais vulnerável a doenças, de um simples resfriado a infecções graves, como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado.

Receber o diagnóstico de AIDS não é mais uma sentença de morte. Hoje em dia, é possível ser soropositivo e viver com qualidade de vida. Basta tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações médicas.

Saber precocemente da doença é fundamental para aumentar ainda mais a sobrevida da pessoa. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda fazer o teste sempre que passar por alguma situação de risco e usar sempre ‘camisinha’.

Como o HIV está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas:

1) Sexo sem camisinha - vaginal, anal ou oral;

2) De mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação;

3) Uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa;

4) Transfusão de sangue contaminado com o HIV;

5) Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.

Evitar a doença não é difícil. Basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante com outras pessoas. O preservativo está disponível na rede pública de saúde.

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