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Setor têxtil e de confecção brasileiro fecha 2017 com faturamento de R$144 bi e crescimento de 5,6%


O setor têxtil e de confecção brasileiro deve fechar o ano de 2017 com faturamento de R$ 144 bilhões, um crescimento de 5,6% em relação a 2016. Além disso, a produção de vestuário chegará a 5,9 bilhões de peças, incremento de 3,5%. Já a fabricação têxtil aumentará 4,2% com 1,77 milhão de toneladas produzidas. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

A Associação delega os resultados a uma leve recuperação do consumo no segundo semestre de 2016, a uma forte substituição de importações derivada de um câmbio muito depreciado, além dos desdobramentos de processos econômicos e políticos do país.

Os investimentos do setor em 2017 chegaram a R$ 1,9 milhão e foram gerados 3,5 mil postos de trabalho, totalizando 1,48 milhão de pessoas empregadas no setor.

Em relação à balança comercial, as exportações encerram o período com 190 mil toneladas, uma queda de 5% no comparativo com ano anterior. Já as importações tiveram aumento tanto na quantidade (22%, com 1,34 mil toneladas) quanto nos valores (21%, com US$ 5,1 bilhões). A importação de vestuário aumentou em 62%, com 920 milhões de peças o que gerou US$ 1,72 bilhão.

Perspectivas

Para 2018, a expectativa da Abit é de crescimento de 2,5% na produção de vestuário, 4% na produção têxtil e de 5% no varejo de vestuário. A Entidade também estima que o faturamento chegue a R$ 152 bilhões e que sejam investidos R$ 2,25 milhões.

A perspectiva é que 20 mil postos de trabalho sejam criados no setor em 2018. As exportações devem crescer 5% tanto em quantidade quanto em valores. As importações devem aumentar 10% em valores e 12% em quantidade; e as importações de vestuário devem ser 10% maiores em quantidade e 15% em valores.

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