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Descarte correto de pneus preserva o meio ambiente e combate doenças como dengue, zika e chikungunya


O Dia Mundial da Reciclagem e do Meio Ambiente, comemorado hoje (5/6), traz com ele a oportunidade de reforçar junto às transportadoras e embarcadores sobre a importância do descarte adequado de pneus inservíveis para a preservação ambiental.

“Se deixado em lugar aberto, um pneu pode demorar até 600 anos para decompor-se. Por isso, ele deve ser reciclado, e não abandonado na natureza ou nas ruas”, alerta Daiana Milan, gerente de Marketing do Grupo Farrapos, lembrando que a operadora leva o assunto muito a sério em seu programa de Responsabilidade Sócio Ambiental. “Na empresa, o descarte de pneus inservíveis é feito por meio do envio dos mesmos a uma empresa parceira, devidamente registrada nos órgãos ambientais competentes, que providencia o seu reaproveitamento na produção de massa asfáltica e caldeiras de cimenteiras”, explica a gerente.

Coletar e reaproveitar para garantir saúde e sustentabilidade

Quando se torna inútil para aquilo que foi projetado, o pneu deve ser encaminhado a um local de coleta, a fim de evitar o entupimento das redes de esgoto, que causam enchentes e contribuem para a poluição de rios, o acúmulo nos aterros sanitários e, principalmente, a proliferação do mosquito causador da dengue, da zika e da chikungunya – doenças para as quais a população tem perdido a luta atualmente.

Depois de coletado, o produto segue para reuso, podendo ser transformado em combustível alternativo ou em matéria-prima para a fabricação de asfalto ecológico, solados de sapato, pisos industriais e tapetes para automóveis, entre outros produtos de consumo.

A cada venda, um descarte

De acordo com a resolução 416/2009 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), os fabricantes de pneus devem destinar adequadamente pelo menos um pneu inservível a cada novo pneu vendido.

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